04/04/2013 – Santos 1 x 1 São Caetano – Campeonato Paulista


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Santos 1 x 1 São Caetano

Data: 04/04/2013, quinta-feira, 19h30.
Competição: Campeonato Paulista – 1ª fase – 17ª rodada
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo, SP.
Público: 10.780 pagantes
Renda : R$ 233.935,00
Árbitro: Antônio Rogério Batista do Prado
Auxiliares: Anderson José de Moraes Coelho e Ricardo Pavanelli Lanutto.
Cartões amarelos: Neymar e Durval (S); Pirão, Éder, Moradei, Bruno Aguiar e Fábio (SC).
Gols: Jael (06-1) e Neymar (07-2).

SANTOS
Rafael; Rafael Galhardo, Neto, Durval e Léo; Renê Júnior, Alan Santos, Cícero (Patito Rodriguez) e Montillo; Giva (André) e Neymar.
Técnico: Muricy Ramalho

SÃO CAETANO
Fábio; Bruno Aguiar, Eli Sabiá e Adriano (Bustamante); Samuel Xavier, Fabinho, Pirão (Rogério), Éder (Moradei) e Diego; Danielzinho e Jael.
Técnico: Daniel Martine



Neymar e Jael marcam de falta e Santos e São Caetano só empatam no Pacaembu

Time do ABC saiu na frente, mas cedeu o empate no segundo tempo de um jogo muito fraco

Com dois gols de falta, Santos e São Caetano não saíram do empate em 1 a 1, na noite desta quinta-feira, no Pacaembu. Jael abriu o placar para o São Caetano, no primeiro tempo, enquanto o craque Neymar empatou na etapa complementar. O Santos criou várias oportunidades de gol durante a partida, mas não conseguiu superar o clube do ABC Paulista.

Com o empate, os dois times se mantiveram nas mesmas colocações de antes do começo da rodada. Os santistas estão na terceira posição, com 33 pontos. O São Caetano segue na penúltima colocação, agora com 12 pontos ganhos.

Classificados para o mata-mata do Campeonato Paulista, os alvinegros dão um tempo na disputa do Estadual para a estreia na Copa do Brasil. A equipe praiana inicia a sua trajetória na competição nacional enfrentando o Flamengo-PI, na próxima quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), no Estádio Albertão.

Já o São Caetano tenta se manter na elite do futebol paulista e visita o Penapolense, no próximo dia 13, no Estádio Tenente Carriço.

O jogo

A primeira boa chance de gol do jogo foi do Santos. Com um minuto, Cícero soltou a bomba de perna esquerda, mas a bola passou por cima do gol defendido por Fábio.

Em situação delicada no Paulistão, o São Caetano não ficou apenas se defendendo e foi ao ataque. Foi assim que, aos seis, saiu o gol do São Caetano. Aos seis, Jael cobrou falta com perfeição, sem chances de defesa para Rafael: 1 a 0 para o time do ABC Paulista.

No minuto seguinte, o Santos tentou dar a resposta. Léo cruzou pela esquerda e Neymar tocou de cabeça, mas a bola saiu ao lado do gol.

Com mais posse de bola, os santistas tiveram mais duas boas oportunidades com a Joia. Aos 21, Neymar arriscou fora de área, o goleiro do São Caetano não segurou o chute, mas Bruno Aguiar afastou o perigo. Um minuto depois, Montillo fez boa jogada e tocou para Neymar, da entrada da área, isolar a bola, por cima da meta de Fábio.

Apesar da pressão alvinegra, o São Caetano também assustava o adversário e quase ampliou aos 28, quando Jael lançou Fabinho, livre de marcação. O volante do São Caetano invadiu a área e chutou forte, com a bola tocando a rede, pelo lado de fora.

Com a vantagem dos visitantes no placar, o técnico Daniel Martine resolveu dar maior poder de marcação ao seu meio-campo. Aos 34, o meia Éder saiu para a entrada do volante Moradei.

Apesar disso, o Santos continuou criando boas chances. Aos 37, Neymar cobrou para Cícero tocar de cabeça. Atento, Fábio fez boa defesa, espalmando a bola para escanteio.

No último lance do primeiro tempo, os santistas quase chegaram ao empate. Aos 44, após roubada de bola de Alan Santos, o time praiano puxou rápido contra-ataque, com Montillo encontrando Giva livre para a finalização. Porém, o atacante chutou em cima de Fábio, salvando o São Caetano de sofrer o gol antes do intervalo.

Na volta para a etapa complementar, o treinador Muricy Ramalho trocou Giva por André, no Santos. No São Caetano, Martine sacou Pirão, que havia recebido cartão amarelo no primeiro tempo, para a entrada de Rogério.

Após criar boas oportunidades na etapa inicial, os alvinegros finalmente chegaram ao empate, no segundo tempo. Aos sete, Neymar acertou bela cobrança de falta, deixando tudo igual no Pacaembu.

O Santos teve a chance da virada com André, aos 16. Léo cruzou e o centroavante escorou firme, mas viu Fábio fazer boa defesa. No rebote, André tentou o cruzamento rasteiro para dentro da área, mas a bola desviou na zaga e saiu para escanteio.

Com câimbras, o zagueiro Adriano teve que deixar a partida e o técnico do São Caetano queimou a sua última alteração. Bustamante entrou na sua vaga, recompondo a defesa do São Caetano.

Na base da pressão, o Santos mais uma vez esteve perto do segundo gol. Aos 28, Montillo cruzou pela direita, Neymar se antecipou a Samuel Xavier, mas a sua cabeçada não foi o suficiente para balançar a redes. A bola passou ao lado do gol de Fábio.

Mesmo priorizando a defesa, o São Caetano, de vez em quando, ainda se arriscava no ataque. Em uma destas oportunidades, aos 34, Diego acertou o travessão de Rafael, em cobrança de falta pelo lado direito do campo.

Nos últimos minutos, com o argentino Patito Rodrigues substituindo Cícero, os santistas tentaram o gol da vitória. Aos 42, Neymar ainda teve mais uma chance para marcar, em cobrança de falta, mas chutou para fora e não conseguiu levar a sua equipe ao segundo gol.

Muricy elogia atuação santista contra São Caetano: “Nosso melhor jogo”

Mesmo com o empate com o time do ABC, Muricy elogiou a posse de bola e a intensidade de sua equipe no jogo

Apesar do empate em 1 a 1 com o São Caetano na noite desta quinta-feira, no Pacaembu, com direito a algumas vaias da torcida do Santos ao final da partida, o técnico Muricy Ramalho gostou da atuação de sua equipe. O treinador gostou da postura do time em campo e classificou o jogo contra o Azulão como o melhor do Peixe nesta temporada.

“Em termos de futebol apresentado, foi o nosso melhor jogo. Não sei quanto tivemos de posse de bola, mas deve ter sido um número muito alto. Tivemos intensidade do começo até o fim. Criamos inúmeras oportunidades e isso deixa a gente triste, pelo resultado. Mas ficamos contentes com a postura da equipe”, afirmou.

Muricy acredita que o desempenho da dupla de volantes, formada por Renê Júnior e Alan Santos – que substituiu Arouca, com uma lesão na região postero-medial da coxa direita – foi fundamental para que o rendimento da equipe praiana lhe agradasse.”Se a gente jogar com os dois volantes como hoje, que jogam futebol, a posse de bola aumenta. Geralmente, por termos uma equipe muito rápida, é difícil ter tanto toque de bola. Mas eles armaram o time. E é por isso que melhorou. Os dois deram muita qualidade no passe, armaram muito bem”, comentou.

Com os alvinegros classificados para a próxima fase, o comandante preferiu destacar a evolução do time, restando apenas duas rodadas para o término da primeira etapa da competição, antes do início do mata-mata que irá apontar o campeão estadual de 2013.

“A nossa apresentação me deixou contente. Nós tivemos oportunidades, fomos organizados e intensos durante todo o tempo. É muito importante começar a ter esse volume de jogo, perto das finais”, encerrou.

Cícero e Montillo minimizam vaias e elogiam desempenho do Santos

Volante e meia entenderam que o time teve mais posse de bola e criou boas chances de gol no empate diante do São Caetano

Apesar das vaias ao Santos , após o empate com o São Caetano, na noite da última quinta-feira, no Pacaembu, os jogadores da equipe praiana se mostraram satisfeitos com o rendimento do Peixe. Para os meias Cícero e Montillo, os santistas poderiam ter tido melhor sorte, no que diz respeito ao resultado final da partida.

“A equipe desempenhou melhor a posse de bola no primeiro tempo e mantivemos a média no segundo. Criamos bastante e poderíamos ter vencido. As vaias são porque todo torcedor quer a vitória”, analisou Cícero, que foi substituído perto do fim do confronto, pelo argentino Patito Rodriguez.

Outro argentino a participar do empate com o Azulão, Montillo teve a mesma visão de Cícero sobre o duelo. Para o camisa 10 alvinegro, o Santos criou chances suficientes para sair de campo vitorioso, só que faltou mais precisão nos arremates ao gol.

“O time queria ganhar, criou muito, mas a bola não quis entrar. Jogamos bem, erramos muito na finalização. No segundo tempo empatamos (com Neymar, em cobrança de falta) e poderíamos ter virado. Infelizmente, não aconteceu”, opinou.

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