14/08/2013 – Santos 1 x 1 Vasco – Campeonato Brasileiro


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Santos 1 x 1 Vasco

Data: 14/08/2013, quarta-feira, 19h30.
Competição: Campeonato Brasileiro – 14ª rodada
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos, SP.
Público: 3.892 pagantes
Renda: R$ 110.061,00
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR)
Auxiliares: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Nadine Schramm Câmara Bastos (SC).
Gols: Edu Dracena (31-2) e Rafael Vaz (46-2).

SANTOS
Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Durval e Léo; Alison (Renê Júnior), Alan Santos (Leandrinho), Cícero e Montillo; Neílton (Thiago Ribeiro) e Willian José.
Técnico: Claudinei Oliveira

VASCO
Diogo Silva. Fagner, Jomar, Rafael Vaz e Henrique; Abuda, Fillipe Souto (Wilie), Wendel e Santiago Montoya (Marlone); Eder Luis e André (Tenório).
Técnico: Dorival Júnior



Santos sai na frente, mas cede empate ao Vasco nos minutos finais

Zagueiros definiram o placar na Vila Belmiro, com Edu Dracena e Rafael Vaz marcando os gols da partida

Com um gol do capitão Edu Dracena, o Santos esteve prestes a voltar a vencer no Campeonato Brasileiro. No entanto, o Vasco chegou ao empate nos minutos finais, com um gol do zagueiro Rafael Vaz, que decretou o 1 a 1 no placar, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, em confronto válido pela 14ª rodada do Brasileirão.

O resultado fez a equipe paulista cair para a 16ª posição, agora com 15 pontos. Já os cariocas subiram para o nono lugar, com 19 pontos ganhos na tabela de classificação da Série A.

O jogo

O Santos começou a partida pressionando e, logo no primeiro minuto, quase abriu o placar. O meia Montillo cruzou pela direita para dentro da grande área, mas o centroavante Willian José furou o chute e desperdiçou uma boa chance, com a bola sobrando para o goleiro Diogo Silva.

Pouco depois, aos três, o Santos chegou com perigo novamente. O volante Alan Santos cruzou de perna esquerdo para a grande área, buscando o meia Cícero, que tocou de cabeça, assustando o arqueiro vascaíno.

Aos sete, Montillo arrancou com velocidade pelo lado esquerdo, cruzando para Willian José cabecear para o gol, mas a bola não ganhou força e Diogo Silva fez a defesa, sem dificuldades.

Os cariocas assustaram pela primeira vez, aos 15, quando Abuda arriscou de perna esquerda, da entrada da área, exigindo uma boa defesa de Aranha, que espalmou a bola para escanteio.

O Vasco quase abriu o placar aos 24, quando Fillipe Souto fez o levantamento para a área, a bola não foi desviada por nenhum dos seus companheiros de time, mas Arnha estava tanto para evitar o gol dos visitantes.

O Vasco também levou perigo ao gol santista aos 30, quando o estreante Montoya recebeu dentro da área, com liberdade, tocou na saída de Aranha e a bola passou muito perto da trave.

A equipe carioca ainda criou a última boa oportunidade de gol do primeiro tempo. Aos 41, Henrique fez o cruzamento da esquerda, para Fagner emendar a finalização de primeira, para boa defesa parcial de Aranha. No rebote, André não conseguiu completar para o fundo das redes.

Na volta para a etapa complementar, o técnico do Santos, Claudinei Oliveira, sacou o volante Alan Santos para a entrada do meia Leandrinho.

Aos seis, Cícero passou por elevação para Neílton dentro da área, Diogo Silva saiu mal do gol e a bola sobrou para Léo. O experiente lateral teve a chance de empurrar para a rede, mas o zagueiro Jomar conseguiu salvar os vascaínos.

Em uma noite pouco inspirada, o jovem Neílton foi substituído por Thiago Ribeiro, aos 14. Três minutos mais tarde, Dorival Júnior fez a primeira alteração no Vasco. Montoya saiu para a entrada de Marlone.

O Vasco esteve perto do gol quando o zagueiro Rafael Vaz, aos 22, soltou uma bomba em cobrança de falta, para a defesa de Aranha. O goleiro santista deu rebote, porém, o lance foi anulado pela arbitragem, por impedimento.

O time praiano respondeu aos 28, também em cobrança da falta. Cícero bateu por cima da barreira, mas Diogo Silva estava na jogada e espalmou a bola para escanteio.

No entanto, o Santos chegaria ao gol. Com 31, o zagueiro Edu Dracena aproveitou o cruzamento de Montillo, que fez um levantamento preciso após rebote de um escanteio, para cabecear sem chances de defesa para o arqueiro cruzmaltino: 1 a 0 para o Peixe.

Os donos da casa poderiam ter ampliado a vantagem com Cícero, aos 37, mas o meia pegou mal na bola e isolou passe dado por Montillo, dentro da área. Aos 43, Léo desperdiçou lance parecido, outra vez com passe do meio-campista argentino.

As chances perdidas nos últimos minutos fizeram falta ao Santos, que sofreu o empate com um gol do zagueiro Rafael Vaz, aos 46, garantindo um ponto para os visitantes.

Com o resultado, o Santos caiu para a 16ª posição, agora com 15 pontos ganhos, mas com dois jogos a menos em relação a maior parte dos seus concorrentes.

Bastidores – Santos TV:

Edu Dracena se irrita com empate do Vasco e cita Muricy: “A bola pune”

Resultado de 1 a 1 dentro de casa deixa o Santos com 15 pontos, muito próximo à zona de rebaixamento. Mas a equipe tem duas partidas a menos

Autor do gol do Santos contra o Vasco, o zagueiro Edu Dracena se irritou com o empate de sua equipe, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. Nervoso com o novo tropeço, o capitão santista acredita que o time poderia ter segurado a vitória, sem sofrer o gol nos acréscimos.

“Está 1 a 0, no fim do jogo, você tem que cadenciar o jogo. Não pode sofrer um gol assim. Contra o Coritiba (2 a 2) tinha sido a mesma coisa, não pode. Tem de cadenciar o jogo, ter mais experiência, administrar o resultado”, destacou Dracena, na saída do gramado da Vila.

A irritação do defensor foi tão grande que Edu Dracena lembrou até mesmo um jargão utilizado pelo ex-técnico santista, Muricy Ramalho. O treinador costumava dizer que “a bola punia”, em determinadas ocasiões.

“Nós tivemos muitas chances e o futebol não te permite desperdiçá-las. Como dizia o Muricy, a bola pune. No Brasileirão, você não pode bobear”, concluiu o zagueiro.

Depois da partida, por meio de seu Facebook, o capitão santista explicou sua comemoração, que gerou algumas críticas nas redes sociais. Após marcar o gol, ele fez um gesto pedindo silêncio, mas negou que tenha se dirigido aos torcedores.

Confira a mensagem:

“Pessoal, acho que fui mal interpretado hoje. O gesto que fiz após o gol foi um recado pro meu amigo Cebola, lá de Dracena. Conversamos algumas vezes nos últimos dias e ele ficou me cobrando para voltar a fazer gol. No fim da comemoração, lembrei disso e fiz os gestos em direção ao camarote onde estava meu irmão, na Vila.

Vi que muitos torcedores entenderam como se eu tivesse direcionado um desabafo contra a torcida. Muito pelo contrário! Tenho convicção de que estamos devendo muito para o torcedor, principalmente depois de mais um resultado ruim em casa.

Peço desculpas se algum torcedor se sentiu atingido e espero ter desfeito qualquer mal entendido.”

Claudinei vê empate justo do Santos, critica calendário e não aponta culpados

Time caminhava para conquistar uma vitória sobre o Vasco na Vila Belmiro, mas acabou sofrendo gol de empate no último minuto

O técnico interino do Santos , Claudinei Oliveira, não gostou da atuação de sua equipe no empate com o Vasco, por 1 a 1, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. O treinador acredita que o time esteve abaixo do esperado e que, por esta razão, o resultado não pode ser considerado injusto.

“Acho que produzimos abaixo. Fomos bem nos primeiros 20, 25 minutos. Mas, hoje (quarta), nós não conseguimos manter a intensidade de outras partidas. O Vasco terminou a primeira etapa melhor do que a gente. No segundo tempo, o quadro não se reverteu. Não vínhamos bem até o gol. Depois, nós tivemos chances nos contra-ataques e não matamos. Tivemos oportunidades para definir (a vitória), só que não fizemos. É duro. Mas, pelo que foi o jogo, não adianta lamentarmos. O Vasco não merecia perder”, analisou Claudinei.

O comandante santista ainda aproveitou para evitar apontar culpados pelo tropeço em casa. Claudinei Oliveira crê que os santistas agora precisam focar ainda mais no trabalho, para que a equipe volte a ganhar no Campeonato Brasileiro.

O interino, porém, lamentou a falta de tempo para treinar os atletas com mais tranquilidade. “É complicado você recuperar os jogadores, atuando quarta e domingo. Temos pouco tempo e, por causa disso, não tem como você colocar os atletas treinando finalização, por exemplo. Além disso, as bolas que vieram não foram totalmente ‘limpas’. Acontece, mas não é questão de punir ninguém. Enfim, não temos que achar culpados. O que nos cabe é trabalhar para reverter esses insucessos”, concluiu.

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