14/04/2004 – Santos 5 x 0 Jorge Wilstermann – Copa Libertadores

Data: 14/04/2004
Competição: Copa Libertadores
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos, SP.
Público: 12.319 pagantes
Renda: R$ 51.413,00
Árbitro: Jorge Larrionda (URU)
Cartões amarelos: Léo, Paulo Almeida (S) e Thiago (JW)
Cartão vermelho: Morejón (JW)
Gols: Diego (20-1), Elano (41-1); Preto (10-2), Diego (28-2) e Robinho (43-2).

SANTOS
Júlio Sérgio;
Paulo César, André Luis, Alcides e Léo; Claiton (Paulo Almeida), Renato, Preto Casagrande (Lopes) e Diego; Robinho e Elano (Luis Augusto).
Técnico: Émerson Leão

JORGE WILSTERMANN
Galarza; Mendez, Tierradentro, Zenteno e Morejón; Arrévalo, Olivares, Marín e Tihago (Castilho); Nuñez (Vargas) e Cardenás (Suarez).
Técnico: J.C. Blanco



Goleada coloca o Santos como melhor time da Libertadores

Em jogo para cumprir tabela, o Santos goleou o Jorge Wilstermann (Bolívia) por 5 a 0, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, em sua última partida na primeira fase da taça Libertadores.

A equipe brasileira, que entrou em campo já com o primeiro lugar do Grupo 7 garantido, acabou com 16 pontos, melhor desempenho entre todos os times da competição até o momento.

Na segunda fase, o time da Baixada Santista vai enfrentar a LDU (Equador), melhor segundo colocado entre todas as chaves (terminou atrás do São Paulo no Grupo 4).

Existia a possibilidade de o adversário ser o Cruzeiro, mas o time mineiro venceu o Caracas nesta quarta e contou com um empate do Santos Laguna-MEX com o Universidad Concepción-CHI para ficar com a primeira colocação do Grupo 3.

O jogo desta quarta serviu também para o meia santista Diego “desencantar” e marcar seus primeiros gols no ano. Ele fez dois (um de pênalti). Elano, Preto Casagrande e Robinho completaram a goleada.

Leão balança

Leão perde prestígio e a aura de intocável na Vila Belmiro após a vexatória eliminação no Paulista. O presidente Marcelo Teixeira já cogita a troca de treinador e o culpa pela queda de rendimento na segunda partida das semifinais contra o São Caetano. A diretoria havia feito a avaliação de que só o Palmeiras poderia tirar o título dantista e acabou surpresa com a derrota para o time do ABC por 4 a 0.

O presidente do Santos também criticou Leão pela contratação de Doni. Na primeira fase do Estadual e início da Libertadores, o cartola sugeriu em vão, por meio de assessores, que o técnico desse a camisa 1 a Júlio Sérgio.

Anteontem o dirigente apenas informou o técnico que o goleiro estava fora dos planos, “atropelando” Leão. O técnico apostava no ex-corintiano como goleiro da seleção na Copa de 2006.

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